sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Tela Holográfica

Empresa explica um pouco melhor como funciona 'tela holográfica' de smartphone

A RED, empresa conhecida por suas câmeras profissionais usadas em estúdios de cinema, anunciou há alguns meses o RED Hydrogen, um smartphone de US$ 1.200 com uma misteriosa "tela holográfica". Agora a companhia decidiu explicar um pouco melhor como funciona a tecnologia de holografia empregada no display do dispositivo.
A tecnologia da tela foi desenvolvida por uma empresa chamada Leia Inc. (o nome é homenagem à princesa Leia, de "Star Wars"), que surgiu dentro da HP e se considera a "maior fornecedora de soluções de telas holográficas de campo de luz para dispositivos móveis".
Essa tela de campo de luz usa diversas camadas de LCD com "retroiluminação direcional", permitindo ver um mesmo objeto de duas formas diferentes com cada olho, o que gera um efeito 3D.
Isso cria um efeito de projeção das imagens a partir da tela, fazendo com que objetos se destaquem como se fossem hologramas "ao mesmo tempo em que preserva a operação normal da tela", segundo a empresa. É possível desativar o efeito de holografia para usar o smartphone com uma tela comum, se o usuário preferir assim.
Pouca gente já viu o RED Hydrogen em ação, então por enquanto a forma como ele funciona é um mistério. A empresa promete lançá-lo no primeiro semestre de 2018. Até lá, o vídeo abaixo, divulgado pela Leia Inc. em 2015, deve dar uma ideia mais ou menos do que esperar do dispositivo.

Fonte:https://olhardigital.com.br/noticia/empresa-explica-um-pouco-melhor-como-funciona-tela-holografica-de-smartphone/70955

Preços de Seviços


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

INOVAÇÃO



Chegou ao Brasil uma máquina capaz de extrair a umidade do ar a transformá-la em água. Chamada Aozow, ela será vendida no país pela Ecomart, mas o preço ainda não foi divulgado.
A Aozow trabalha com o processo de condensação, usando somente energia elétrica e o ar para criar água potável, seja fria ou quente (chegando aos 80ºC). É possível produzir até 12 litros em 24 horas quando a umidade relativa do ar está em 40% - em 90% a capacidade alcança 34%.
Como a máquina conta com filtro, a água produzida pode ser consumida imediatamente.
Fabricada na China, a novidade está em exibição na Expo Arquitetura Sustentável, que ocorre em São Paulo até quinta-feira, 28. 



FONTE: Olhar Digital

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Novidade

Novo processador da IBM imita funcionamento do cérebro humano



A IBM revelou nesta quinta-feira, 7, um novo microprocessador, chamado TrueNorth, que tem o objetivo de simular a forma de pensar do cérebro humano para resolver problemas, em vez de confiar na força bruta dos cálculos matemáticos para a resolução.
Ao contrário dos processadores modernos, o TrueNorth foi criado para compreender o ambiente, lidar com ambiguidades e tomar ações em tempo real compatíveis com o contexto. A proposta seria também criar um dos chips mais eficientes em consumo da energia da história, já que não seriam mais necessários tantos cálculos pesados para realizar uma ação, segundo o gerente da IBM Dharmendra Modha,
O TrueNorth conta com 5,4 bilhões de transistores, o maior número que a IBM já conseguiu colocar em um chip. Além disso, também estão inclusos 1 milhão de neurônios e 245 milhões de sinapses programáveis. Ele é modelado com base no cérebro humano, mas não chega perto dos 100 trilhões de sinapses dos humanos.
Mesmo assim, Modha diz que a quantidade é suficiente para fazer funcionar dispositivos que consigam emitir alertas de tsunamis, monitorar vazamentos de óleo, entre outras tarefas. Tudo isso consumindo o mesmo tanto de energia que um aparelho auditivo.
Em tese, o chip poderia utilizar muito menos processamento para tarefas complexas, o que pouparia energia. Um exemplo é que um robô como existe hoje depende do processamento da imagem e um grande poder computacional para entender que está andando na direção de uma pilastra e desviar antes de colidir. Já o TrueNorth permitiria sentir o pilar e desviar do perigo como um humano faria.
Uma das possibilidades de aplicação da tecnologia é ajudar pessoas cegas a andar tranquilamente por um ambiente sem problemas.
O chip tem sido destaque por possivelmente ajudar a superar a arquitetura de Von Neumann, usada em basicamente todos os computadores desde 1948, que confia no sistema matemático para processamento. Assim, a máquina seria capaz de perceber e pensar em coisas de forma autônoma de forma semelhante aos seres vivos.
A empresa ainda não tem previsão de lançamento do TrueNorth. O chip já está em sua segunda geração e está em fase de pesquisas e testes e prazos de chegada ao mercado ainda são algo distante da realidade.


Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 5 de agosto de 2014

CURIOSIDADES

Saiba onde e o que estudaram os maiores bilionários da tecnologia


A época de faculdade geralmente é determinante para traçar o futuro das mentes mais jovens. Muitas vezes, nem tanto pelos estudos, mas pelos contatos adquiridos e ideias que surgem nestes espaços. Abaixo está a lista que mostra como os maiores bilionários da indústria de tecnologia (segundo o ranking da Bloomberg) aproveitaram este período. Confira:
Bill Gates (Microsoft) - Universidade de Harvard (desistiu)
O maior bilionário da indústria de tecnologia não é formado em nenhum curso. Ele frequentou por dois anos a universidade, sem muitos planos de estudo, mas acabou se unindo a Paul Allen na fundação da Microsoft, e largou a universidade para se dedicar à empresa com o apoio de seus pais.

Larry Ellison (Oracle) - Universidade de Illinois (desistiu) e Universidade de Chicago (desistiu)
Na falta de um curso superior, Larry Ellison, fundador e CEO da Oracle, se inscreveu em dois. Não concluiu nenhum. Na primeira vez, largou no segundo ano após não fazer os exames devido à morte de sua mãe adotiva; na segunda oportunidade, conheceu o design de computadores após passar apenas um trimestre em Chicago, estudando matemática e física.

Mark Zuckerberg (Facebook) - Universidade de Harvard (desistiu)
O criador do Facebook, que já tinha conhecimentos de programação após alguns cursos antes de chegar à universidade, utilizou seu tempo em Harvard para conhecer as pessoas com quem fundaria a rede social. Originalmente, estudava psicologia e ciência da computação, mas acabou largando o curso para se dedicar à empresa.

Larry Page (Google) - Universidade de Michigan
Um dos fundadores do Google, Page é o primeiro bilionário de tecnologia no ranking da Bloomberg que concluiu seu curso. Ele conseguiu um diploma de bacharel em ciência da computação na Universidade de Michigan. De quebra, ele também ostenta um mestrado na mesma área em Stanford, onde conheceu seu colega Sergey Brin, com quem criou a empresa.

Sergey Brin (Google) - Universidade de Maryland
Assim como seu colega Larry Page, conseguiu um bacharelado em ciência da computação e foi para Stanford atrás de seu mestrado. Diferente de seu parceiro, no entanto, também se inscreveu de um doutorado na mesma área, mas acabou desistindo para perseguir o sucesso do Google.

Jeff Bezos (Amazon) - Universidade de Princeton
O criador da Amazon entrou na respeitada Universidade de Princeton com o objetivo de estudar física, mas acabou mudando de ideia e concluiu o curso de bacharel em engenharia elétrica e ciência da computação.

Steve Ballmer (Microsoft) - Universidade de Harvard
Conheceu seu colega Bill Gates em Harvard, mas optou por um caminho diferente e permaneceu na universidade até o fim do curso. Lá, conseguiu o título de bacharel em economia e matemática. Em 1980, largou o MBA em Stanford para se unir a Gates na Microsoft.

Ma Huateng (Tencent) - Universidade de Shenzhen
O único chinês a entrar no top 10 de bilionários de tecnologia também optou por um caminho mais tradicional e concluiu seu bacharelado em ciência da computação na Universidade de Shenzhen. Em seguida, criou a Tencent, gigante chinesa de internet, que tem como braços mais famosos para ocidentais o app de bate-papo WeChat, concorrente do WhatsApp.

Paul Allen (Microsoft) - Universidade do Estado de Washington (desistiu)
Outro dos fundadores da Microsoft, também não concluiu seu curso antes de começar a correr atrás de seus próprios negócios. Ele frequentou a universidade por dois anos antes de se tornar um programador na empresa que criaria o Windows.

Michael Dell (Dell) - Universidade do Texas (desistiu)
Dell começou o negócio de montagens de computador ainda na universidade, onde seguia o caminho da medicina. No entanto, pouco tempo depois, largou seu curso para tocar o que se tornaria a empresa gigante que hoje carrega seu sobrenome.



Fonte:Olhar Digital


quarta-feira, 30 de julho de 2014

Armazenamento

Tecnologia de armazenamento líquido poderia guardar 1 TB em uma colher



Hoje, o suprassumo da tecnologia para armazenamento de dados nos computadores domésticos é o SSD (“unidade de estado sólido”). No entanto, no que depender em um grupo de cientistas de materiais dos Estados Unidos, uma alternativa mais “fluida” poderá dar as caras no futuro. Isso porque a pesquisa indica que dados podem ser armazenados em líquidos de forma semelhante a como guardamos nossos “0s” e “1s” em matéria sólida.

Em teoria, os pesquisadores da Universidade de Michigan e da Universidade de Nova York indicam que seria possível guardar 1 TB de dados em uma colher de “disco rígido líquido”.

Os cientistas simulam o armazenamento líquido com clusters de nanopartículas suspesnsos em líquido.Eles são mais capazes de armazenamento de bits do que os convencionais, que só entendem dois estados: 0 e 1. No entanto, as partículas como clusters podem se reorganizar para representar diferentes estados de armazenamento. Assim, 12 partículas conectadas uma esfera central pode ter até 8 milhões de estados, o que equivale a 2,86 bytes de informação.

Assim, durante a simulação, foi possível deduzir que uma colher cheia de uma solução com clusters com 12 nanopartículas seria capaz de 1 TB de dados, o que é algo interessante a comparar com a atual situação do armazenamento em smartphones.

Tudo isso par em uma escala ainda irrealística e absurdamente cara, mas Sharon Glotzer, professora de engenharia química em Michigan, diz que foram usados materiais baratos, que poderiam ser usado “aos baldes”, que permitiram a escrita e leitura de informações.

Contudo, tudo isso ainda está muito distante. A equipe indica que é o primeiro passo na longa estrata da “computação molhada”. A expectativa é que a tecnologia seja aplicada primeiro na robótica, mas em alguns anos, quem sabe, poderemos ter uma garrafinha de dados.


fonte: Olhar Digital